ANIMAÇÕES INFANTIS À LUZ DA PSICANÁLISE: A MORTE MATADA E A MORTE MORRIDA

Autores

  • Sr(a). Olavo Universidade Federal de Campina Grande
  • Sr(a). Glenda Agra Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0002-7628-9029
  • Sr(a). Adelaide Universidade Federal de Campina Grande
  • Sr(a). Layane Universidade Federal de Campina Grande
  • Sr(a). Alynne Universidade Federal de Campina Grande
  • Sr(a). Francilene Universidade Federal de Campina Grande

Palavras-chave:

Filme e vídeo educativo, Educação infantil, Morte

Resumo

Introdução: falar sobre a morte implica angústia frente a essa condição, especialmente quando se trata de conversar sobre o assunto com a criança. Objetivo: analisar como a temática morte é abordada nas animações infantis. Metodologia: trata-se de um estudo documental realizado por meio de plataformas streaming. Resultados: foram analisadas 23 animações infantis, em que se observou que a morte de maneira trágica dos personagens centrais e coadjuvantes foi o tipo de morte mais recorrente nos filmes. Discussão: À luz da Psicanálise, a morte do pai pode ser encarada de três formas: a morte do pai real; a morte do pai simbólico e o pai morto socialmente. Todas estas mortes são necessárias, uma vez que o sujeito (a criança) só se constitui sujeito se atravessar por tais etapas.  Considerações finais: os filmes analisados abordam a morte como etapa e processo de vida. Contudo, o uso de animações infantis na Educação e Saúde, não se limita a uma estratégia pedagógica, mas a uma possibilidade de leitura de mundo.

Biografia do Autor

Sr(a). Olavo, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando de Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.

Sr(a). Glenda Agra, Universidade Federal de Campina Grande

Psicóloga (2000) e Especialista em Psicologia Hospitalar (2001). Enfermeira (2005) e Mestre (2008) e Doutora (2019). Especialista em Cuidados Paliativos pela UNISANTA/SP (2014). Doula da Morte (2021) pela Associação Brasileira de Tanatopraxia e Tanatologia. Professora Adjunta do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande.

Sr(a). Adelaide, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda de Enfermagem Pela Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.

Sr(a). Layane, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda de Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande/UFCG

Sr(a). Alynne, Universidade Federal de Campina Grande

Enfermeira, (2003), Mestre (2008) e Doutora (2015) pelo Programa de Pós-Graduação de Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Especialista em Saúde Pública pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professora Adjunta do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande-PB (UFCG).

Sr(a). Francilene, Universidade Federal de Campina Grande

Enfermeira (2001), Mestre (2008) e Doutora (2019) em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba. Professora Adjunta do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

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Publicado

2022-11-05

Como Citar

Souza Neto, O. M. de, Agra, G., Damasceno Silva, W. A. ., Abdias da Silva, L. R., Mendonça Saraiva Nagashima, A. ., & Figueirêdo da Silva Pascoal, F. . (2022). ANIMAÇÕES INFANTIS À LUZ DA PSICANÁLISE: A MORTE MATADA E A MORTE MORRIDA. REVISTA DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNISOCIESC, 9(2). Recuperado de https://reis.unisociesc.com.br/index.php/reis/article/view/362

Edição

Seção

Iniciação científica